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Pontos principais:
Exercício, educação/informação para auto-gestão da dor, terapias psicológicas e algumas formas de terapias complementares devem de ser a 1º opção de tratamento.
Menos ênfase em tratamento farmacológicos, cirurgia e rotina de exames complementares de diagnóstico.
Pratica NÃO baseada em evidência continua a ser comum: percentagem elevada de consultas de urgência; repouso; prescrição de exames de diagnóstico; tratamento farmacológico como 1º opção; utilização de terapias físicas como diatermia, TENS; prescrição de opioides; em países desenvolvidos percentagem de procedimentos invasivos e cirurgia; exercício continua a não ser prescrito; aspetos psicossociais não são considerados.
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